Mostrando postagens com marcador Tiras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tiras. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Seleção de tiras (Angeli)

Publicadas Jornal Folha de S. Paulo nas respectivas datas: 13/02, 21/03 e 06/04/2009

domingo, 26 de outubro de 2008

Laerte

Publicadas na Folha de S. Paulo nos dias 03, 13 e 22/10/2008:


sábado, 20 de setembro de 2008

Laerte

Mais algumas tiras interessantíssimas do Laerte (publicadas em 30/08, 03/09 e 13/09/2008, respectivamente):



sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Ganhando tempo

Enquanto tento realinhar meu fluxo de pensamento, vou postar aqui uma excelente tira feita por Laerte, que apareceu na Folha de São Paulo em 06/08/2008 (ela me fez lembrar do meu livro - aquele que eu nunca mais continuei):

domingo, 18 de maio de 2008

Quem é você na aula?

MUITO INTERESSANTE o que encontrei por acaso no site PHD Comics. É um divertido infográfico que diz quem você é na sala de aula ou seminários analisando o lugar onde costuma se sentar. E então, com qual desses seis personagens você mais se parece? [clique aqui para ver a tira original]

sábado, 8 de março de 2008

O Lado Bom de Calvin (parte 3 de 3)

ESTREMAMENTE CRIATIVO o final da história: Quando o lado bom do Calvin tem um pensamento maligno, desaparece de vez. Como diz o Haroldo, "é a única pessoa cujo lado bom é dado à maldade". Ser bonzinho demais não dá mesmo certo...


domingo, 2 de março de 2008

O Lado Bom de Calvin (parte 2 de 3)

É MUITO INTERESSANTE quando a "manifestação física de seu lado bom" tenta ser gentil com a Susie. O verdadeiro Calvin fica desesperado consigo próprio. E é muito impressionante imaginar como a sua cabeça consegue fantasiar tamanha história apenas com uma caixa de papelão. Quem dera as nossas crianças do século 21 conseguissem se divertir com coisas tão simples. Oh, sim. Falta um pouco de Calvin em cada uma delas.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O Lado Bom de Calvin (parte 1 de 3)

PUBLICADA EM MAIS DE 2000 jornais em todo o mundo, Calvin e Haroldo (Calvin and Hobbes) pode ser considerada uma obra prima dos quadrinhos. Criada por Bill Watterson em 1985, a série de tiras conta as aventuras do pequeno Calvin, um garoto hiperativo de seis anos de idade dotado de uma impressionante imaginação. Em seu mundo de fantasias, seu tigre de pelúcia ganha vida própria e assume a figura de uma espécie de amigo imaginário, aprontando com ele situações que deixam seus pais à beira da loucura. A última tira foi publicada em dezembro de 1995 (clique aqui para vê-la), após ter feito de Watterson uma verdadeira celebridade do ramo.
CONFIRA A SEGUIR UMA das melhores histórias da série (na minha opinião), publicada em 1991, quando ele utiliza seu duplicador para forjar uma cópia apenas de seu “lado bom”, o que o ajudaria a receber um pouco de crédito. Começarei postando as cinco primeiras tiras do total de quinze, dando seqüência logo em seguida. Divirta-se.


sábado, 9 de fevereiro de 2008

Um Soldado Deprimido

ALGO VERDADEIRAMENTE PERIGOSO (ou útil) de se possuir em casa quando se está deprimido é uma arma. Se você quer mesmo acabar com tudo, não pegaria uma maldita faca para cortar a garganta ou coisa parecida. Você mal teria disposição para isso. Com uma arma seria diferente. Bastaria mover um pequeno gatilho e ir embora. Sumir de vez.


ISSO ME VEIO QUANDO ESTAVA indo ao cabeleireiro aparar um pouco os cabelos já grandes. O sujeito que apareceu para fazer o serviço era alguém que eu nunca tinha visto. Eu fiquei com receio de ele fazer algum estrago na minha cabeça, mas pensando bem, eu não estava me importando mesmo àquela altura. Pedi o corte de sempre, mas como ele também nunca tinha me visto, tive de explicar o troço todo.
QUANDO SE ESTÁ DEPRIMIDO, não é muito confortável dialogar o que quer que seja. E é a coisa mais irritante do mundo sentir um desconhecido passando as mãos nos seus cabelos e mandando você abaixar a cabeça, jogando aquele irritante esguicho d'água no seu cabelo. A vontade que eu tinha era de descer daquela cadeira e quebrar aquela maldita cara de burguês do cabeleireiro. No final, paguei-lhe a quantia conhecida e ele me desejou um bom fim de semana. Respondi na menor empolgação e falsidade do mundo, mas é uma daquelas coisas que devemos responder apesar das circunstâncias. Eu queria mesmo é mandá-lo para a puta que o pariu.
NO CAMINHO DE VOLTA, passei por duas garotas que estavam com um bichinho minúsculo de pelúcia, um daqueles penduricalhos idiotas para celular. Mostravam-se muito empolgadas com ele. Achei um verdadeiro porre aquilo. Passei por mais algumas meninas e não senti a mínima vontade de olhar para elas, algo que todo homem faria em seu estado normal de espírito. Gente maldita. Gostaria de acabar com todos num piscar de olhos. E talvez sumir junto com eles.
QUANDO VOLTEI PARA CASA, me aprontei para o trabalho e peguei o ônibus. Puxei um livro da bolsa e li o caminho todo. Não olhei para ninguém, mas senti que estava sendo olhado. Não me importei e não dava a mínima importância. Desci do veículo e caminhei me arrastando pelo caminho até chegar à base. Cumprimentei o Capitão Estorvo e ele me mandou para o inferno. Parecia que ele falava com toda a sinceridade do mundo.
DROGA, O QUE HAVIA de errado com ele?

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

As Pedras de Linus

AS ESTÓRIAS DE CHARLES SCHUIZ são um marco na indústria mundial quadrinhos e ajudaram a criar um padrão de tiras de quatro quadros que é seguido até hoje. Não há quem não conheça o simpático personagem Snoopy, conhecido por dormir no teto de sua casinha de cachorros. As estórias são compostas de um humor sarcástico e melancólico, características principais de um de seus maiores personagens, Charlie Brown.

A SEQUÊNCIA DE TIRAS apresentada a seguir cercam um hábito nada comum de Linus, o melhor amigo de Charlie Brown, que atira pedras num terreno baldio para descarregar sua raiva.